ação em seu olhar, a rachadura em sua armadura. Ela agiu
lágrimas voltando aos seus olhos
s, fingindo ser a vítima, a coitadinha. Ela queria te manipular desde o pri
lamento, cheio de
ele amava, o rosto em que ele confiava. Ele balançou
novamente dura. "Ela era uma manipu
zio da dúvida. A culpa era um sentimento pesado demais pa
ão no ombro de Pedro. "Sofia sempre esteve aqui por nós, ela é a nossa verdadei
do de apoio mútuo, me deixando do lado de fora, no frio, como s
inuava a ler, alheio ao drama fami
lhar. Foi o presente mais lindo que eu já ganhei na vida. Eu o guardei em minha caixinha de joias. Mas, mais tarde, quando fui procurá-lo, ele não estava lá.
pausa. "Que estr
as o fecho do meu estava um pouco torto, e o dela também estava. Eu sei que era o meu. Quando contei para a mamãe, ela disse que eu estava sendo mesquinha e ciumenta, e que eu deveria aprender a divid
guiu, revelando
as da escola a empurraram e rasgaram um trabalho dela. Papai e mamãe ficaram furiosos. Pedro queria ir até a escola tirar satisfação. Mais tarde, no meu quarto, encontrei meu desenho premiado rasgado em pedacinhos dentro da lixeira, com uma mancha
er por um momento,
história está fi
página, a crônica de uma tortur
z isso? Se precisava de dinheiro, era só ter pedido'. Eu chorei e disse que não peguei, mas ninguém me ouviu. Papai me deu um tapa no rosto. Foi a primeira vez. Doeu. Mas o que doeu mais foi o olhar de P
As mentiras que me mataram estavam finalmente vindo à lu