om os amigos do trabalho, mas já passava das duas da manhã. Cada minuto que passava aumentava o buraco no meu peito. A c
Não estava bêbado, apenas exausto, com uma expressão fria
a acor
era neutra,
te espe
a que ele sabia que me irritava. Passou por mim como se eu fosse u
me esperar. Eu sei
conversar,
as da manhã. Eu
tá sempre
um suspiro lon
fique em casa todo dia te olhando?
E a nossa vida juntos, Ricar
água na madeira, outra coisa que ele sabia que eu odiava. Era como se ele e
precisava sentir o calor do corpo dele, precisav
o com força, mas com um
a, So
le e vi. Uma marca vermelha, pequena, quas
do relógio pareceu parar. Tudo ficou em sil
isso no se
saiu como
o ao pescoço i
. Devo ter m
da, tão insultuosa, que p
que dia é ho
olhou,
ába
ue a gente se conheceu. Dez ano
. Ele tinha esquecido. C
culpa, com a correria
sculpe. Não
teira. "Amanhã a gente sai pra jantar, eu
u resolver dez anos de história
presente, Ricardo.
ido carinhoso que usou por uma década. "Não vamos complicar as coisas, ok? E
a gente' pra con
ue eu terminasse tudo. E naquele momento, eu entendi. Tudo era um plano. A tela de privacidade, a mensagem, o happy hour, a marca no pesco