ómen era uma lembrança constante, mas
ereço da mansão do meu pai. Ele olhou para mim pelo espelh
bem, s
tamente
a uma rua de distância, um brilho quente e convida
momento, a observar. Através das enormes janelas de vidro, eu
. Os meus amigo
uanto um pedaço de mi
te estava aberta para deixar entrar a brisa da noite. Ninguém me parou. Ninguém repa
ei o meu pai no centro da sala, a receber os cumprimentos dos convidados. El
sempenhar o papel de anfitriã perf
ersar com um dos sócios do meu pai. Ele tinha um cop
me viu. Eu
ão a bater forte contra as minhas costelas. A dor físi
riso congelou quando me viu. A sua expressão passou
ás a fazer? Eu
rompi, a minha voz surpree
ele momento, uma pausa fortuita entre canções. O silêncio rep
i, gesticulando vagamente para o b
hos de todos a seguirem-me. Senti-me como um
mbria. Ele disse algo ao homem com quem estava a falar
stás a fazer uma cena." A sua voz
u braço do
desta vez alto o suficiente para qu
o na sala
e de raiva. "Para com isso.
sto agora. Vamos falar sobre como eu estava a sangrar num carro d
ara de preocupação fingida. "Eva, querida, estás claramente pe
aço à volta dos meus om
ibilei. "Não finja