curta. Terriv
a revista sobre bebês para manter a
vindo do corredor, algo que po
is veio
ano, cheio de
aquela voz.
rando as páginas da revista, meus ouvidos atentos a cada s
e abriram. Vozes de enfermeiras e médic
e acon
achorro
s, o que
desesperados de Mariana, q
que há de errado c
sabia exatamente o que havia no suco, mas pela reação, era algo rápido e devastador. Na minha vida passada, a dose que tomei foi
esta vez, da m
acalme! Al
essas, o barulho metálico ecoando pelo corredor. Eles provavelmente pensaram q
acontecendo aqui?" A voz de
do! Façam alguma coisa!" Mariana g
o podemos tratar um animal aqui.
a lugar nenhum s
tamente até a porta, abrindo
ente como eu imag
segurava o corpo mole de Prince, que tremia violentamente. Uma espuma branca saía de sua boca,
Enfermeiras e alguns curiosos de outros quartos formavam um círculo ao redor delas, chocados e
ante-se. A senhora está p
para as mãos, como se a resposta estivesse ali. "Ele
am o corredor e por um instante, encont
var? Eu estava no meu quarto o tempo todo. Eu era a vítima frág
quebrado quando o corpo de Prince d
de Mariana. Um choro baixo, gutural, o som de uma perda real e profun
eu filho. Lembrei-me da minha vida de miséria
o de pena se tra
pequena fração da dor que me
, antes que alguém notass
a, peguei meu celular e dis
oz ofegante. "Enfermaria d
co irritada. "Aqui é Sofia do quarto 304. Está tudo b
ermeira, apressada. "Tivemos um... incidente infeliz no
Eu perguntei, injetando a quantidad
stimação de uma visitante. Mas está tudo sob
se. "Que estranho. Bom
ei o te
ava a diminuir, substituído por murmúrios e pelo som de Mariana se
o onde meu filho dor
tava a
va no c
alhou. E o meu primeiro contra
rto de hospital, enquanto Mariana, a grande predadora, estava lá fora, de j
a mesmo um pr