orta se fecho
veias era um analgésico poderoso. Com cuidado, peguei o copo
mples, muito arriscado. Mariana era esper
banheiro do quarto privativo era uma vitória. O chão frio sob meus
o. Eu parecia pálida, exausta, vulnerável. A im
do. Despejei quase todo o conteúdo do suco no vaso sanitário e dei a de
co, cerca de dois ded
fume, esvaziei o conteúdo na pia e, com muito cuidado, despejei o resto do suco de Mariana dentro dele. Fechei be
r vestígio. Sequei-o com uma toalha de papel e o coloquei de volta na
r que eu não havia me movido. Respirei fundo, tenta
sei esper
s depois, a porta se
. Continuei fi
um longo momento, provavelmente me observando, checando minha respiraçã
. Ela o estava inspecionando. Provavelmente o virou de c
s olhos estreitos procurando por qualqu
suspiro suave.
sa, desta vez com um clique um po
a que tin
frio percorrer meu corpo. O caçador acreditava que a presa e
nha cama. Seus passos er
filho, Lucas, dormia pacificamente. Meu coração se apertou. Na minha vida
brir os olhos
ão havia amor ou ternura em seu olhar. Havia cobiça. Havia um cálcul
se ele fosse um objeto, uma chave que abriria as portas da fortuna e do status que ela
direção à porta, satisfeita, acredit
uma última olhada. Eu ma
eu a abri. A raiva que senti ao vê-la olh
meza. Fui até a janela do meu quarto, que dav
balhava para minha família. Ao lado dela, em uma coleira, estava o pequeno shih-tzu de Mariana, um cachorro chamado Prin
m minha mente. Um pl
lho. Dente
minha bolsa. Também peguei um pacote de biscoitos
ando um roupão por cima da camisol
. Minha tia se as
aqui? Você deveria
ia," eu disse, sorrindo. "Mariana me dis
eu em minha direçã
cariciá-lo, meu co
" eu disse, olha
te. Prince ficou animado,
celular, eu agi rapidamente. Abri o pequeno frasco e derramei o l
biscoito
Um presentinho d
biscoito em um
e, limpand
rmeiras sintam minha falta," eu disse, mantendo meu
querida.
rto da mesma forma qu
cama. Agora e
dizem, é um prato
é servida em um bi