as memórias voltavam, i
isse ao segurá-la foi: "Ah, é uma menina." Havia uma ponta de decepção em sua voz. Sua mãe s
a de Juliana por Sofia se tornou u
sempre eu quem levantava. Juliana dizia que p
ue seu filho, sobrinho de Juliana, estava com um resfriado e queria a tia por perto. Juliana não hesitou. Ela me d
o divórcio realmente brotou no meu coração,
a ansiedade. De manhã, enquanto nos arrumávamos, o telefone tocou. Era Pedro, o irmão de Juli
entou, enquanto Sofia, já com seu vestido de princes
ersário da sua filh
arque outro dia. A Sof
isse isso. Na f
urchar. Vi seus olhos s
, algo dentro d
a surpreendeu. "Eu e a Sofia vamos
ce que ela quis, andamos em todos os brinquedos que sua altura permitia. Eu a vi sorrir, g
ssa pergunta, minha deci
rescesse se sentindo como um inconveniente,
asamento. Eu estava me apegando a uma ilusão, a uma imagem de família que só existia na
vibrou. Era
á esperan
com a minha filha? Ela chegou aqui em cas
ra estrident
ei. Ela saiu por
m vagabundo, e ainda tem a audácia de maltratar a Juliana? Ela se
riso seco,
ifício transferir vinte mil reais da
breve s
lia se ajuda! Você, que não é da
"Eu nunca vou entender
seu..." , ela c
Desliguei o telefone. Bloqueei o
vez em muito tempo, dormi profundamente, sem pesadelo