às dez da manhã. Acordei com o sol no rost
imento da rua. Sem e-mails para responder, sem reuniões pa
estida para o trabalho. Ela ainda achava que
a perguntou, com a chave do carro na
de férias p
saiu, bate
car Sofia na escola, cozinhar o que tínhamos vontade, e p
a tentava conversar. Depois, passou a me ignorar, o rosto fechado numa máscara d
porta uma semana depoi
missão crucial no videogame. Ela parou na minha frente, b
precisamos
o jogo.
de crédito. A mensalidade da escola da Sofia. O condomínio. A
xa que eu
essão calma contrastando
você devesse pergu
. "O que o Pedro t
eriu para ele na semana passada pagariam
ficou pálido, depoi
? Você estava
ssa conta. Eu recebo as notificações. O
mento. A culpa e a raiva duelava
Pedro precisava do dinhe
mergências do seu irmão sempre aconte
e! Ele é meu irmã
somos o quê? Seus
a subiu u
sta casa, da sua filha, e você acha que eu não ten
s para um homem adulto e preguiçoso que se recusa a trabalhar
começaram a brotar em seus olhos. Eram lágrimas
deio!" ,
de cerâmica da mesa de centro e a atirou cont
a mãe! Não aguento mais vive
do a porta com uma força que fe
da tigela no chão. Era um bom resumo do
o na rua. Olhei pela janela. Sofia estava de
i dos cacos e fui até a porta.
apa
braços. Eu a levantei no
escola, min
l! A gente
da briga de minutos atrás pareceu desaparecer. Naquele momento, só exi