aísse dos meus pulmões em um suspiro trêmulo. Eu não chorei. As lágrimas pareciam um luxo, uma fraqueza que eu não podia me permitir. Em vez disso, olhei para o meu reflexo no e
eu pai ficou gravemente doente. Os custos do tratamento eram astronômicos, muito além do que minha mãe e eu poderíamos pagar. Foi o pai de Lucas, o Sr. Silva, quem interveio. Ele não apenas cobriu todas as despesas médicas
tidão imensa e uma obrigação tácita para com os Silva.
es. Um dia, eles pegaram meu livro e o jogaram em uma poça de lama. Eu estava prestes a chorar quando Lucas, que era um ano mais velho e já popular, apareceu. Ele não hesitou. Ele empu
uele momento que a semente de um amor ingênuo e infantil começou a brotar no meu coração. Ele
u de valentões agora era o valentão. O mesmo garo
gar minha bolsa e ir embora. Voltei para a festa, mantendo a
eus olhos encontraram os meus, um sorriso presunçoso se espalhou por seu rosto. Ele
tou, a voz baixa e carregada de provocação. "
egui dizer, a voz firme apesa
zando o braço pelo de Lucas. Ela me olh
a," ela disse, com a voz pingando doçura venenosa. "Não fi
abraçar. Mas seu movimento foi desajeitado, calculado. Ela "tropeçou" e a taça de
nchou o tecido claro, uma ma
amou, com uma expressão de choque perfeitamente
o. Todos os olhos estavam em mim, na manch
cortou o ar, cheia de um
se eu tivesse cometido um crime hediondo. Ele nem sequer o
se, a voz finalmente queb
de mim. Ele pegou o braço de Bruna e a puxou para trás dele, como se eu fosse uma ameaça. "Você
iva dele, que agora ch
Ela não vai mais te incomo
turo acadêmico. Agora, ele me acusava, me culpava, me transformava na vilã da história deles. Naquele momento, o amor inf