e, entregue em mãos pelo próprio Lucas. Ele apareceu na minha porta
disse, me entregando o envelope caro com caligrafia
para testemunhar seu triunfo, para ser o pano de fundo da sua felicidade com Bruna. Ele precisava da minh
parte, a parte que acabara de despertar, sentiu uma curiosidade mórbida. Eu queri
por nada," respondi, com um sor
modesta. Havia um valet na entrada, música eletrônica pulsando pelas paredes e um mar de jovens ricos e bonitos se
controu log
braço pelos meus ombros de forma possessiva.
fez esquecer que eu era a convidada de honra em meu próprio funeral social. Ma
a mim. Bruna estava no topo da escada, deslumbrante em um vestido vermelho que parecia ter custado mais do que todas as roupas que eu po
parada, no meio do caminho, o sorriso congelado no rosto, completamente invisível para el
rofone que um assi
i que hoje é o aniversário da Bruna, mas eu queria aproveitar a
ra Bruna, seus
nte. Você me desafia, me faz querer ser um homem melhor. E eu quer
ltidão. Ele abriu uma pequena caixa de veludo, reve
o Paulo comigo, não apenas como mi
mas (provavelmente falsas) brilhando
, Lucas,
áfico, e eu fiquei ali, uma estátua de sal no meio da celebração. Foi nesse mo
garota perto de mim. "Ela realment
"Era óbvio que ele precisava de alguém como a B
A mãe dela é costureira. Lucas precisa de
aridade. Eles não estavam apenas fofocando; estavam narrand
de uma banda que eu amava. Os ingressos eram caros. Pedi a Lucas que fosse comigo, oferecendo-me para pagar o in
e ele mal conhecia, tudo embalado em um espetáculo de ostentação. A dedicação, o esforço, o pla
, algo novo estava crescendo: uma fúria gelada.
tada. A personagem secundária estava deixando o palco, exatamente como o roteiro previa. Mas en
cabado. Mas eu estava prestes a começar um