minha cama macia. O sol da manhã entra pela janela, mas não
de um soco. Eu me sento na cama, o coração martelando contra minhas costelas. Olho para m
tura de alívio e dor profunda. Eu tenho u
ficamente. Seu rosto de anjo é a coisa mais preciosa do mundo. Eu a beijo na testa, inalando seu che
está aqui há anos, uma mulher leal e observadora. Na
virou, não é? Parece que vam
ra. Uma d
Ela me dá um beijo no rosto, um
meus pais e levar algumas coisas para eles,
caro, e
u poderia levá-lo? Meus pais estão passando por dificuldades, e se as cois
eu teria ficado chocada, mas teria acabado ceden
a dela. Diamantes. Ela quer diamantes pa
tá-la. Anos depois, quando Ana era adolescente, eles reapareceram, cheios de desculpas e lágrimas de crocodilo. Nós, querendo que Ana conhecesse suas raíze
que não chega aos meus olhos. "É uma óti
sabia que você entenderi
ar toda a minha força de vontade
rápido. "E com essa neve toda, não sei se consigo ir até lá. Mas tenho o
erve, mãe! Eles f
éti
mo Dona Clara a
a uma coisa. É muito importante
ta que comprei em uma viagem. Também pego alguma
digo, "com as peças mais brilh
que estamos fazendo isso? A menina Ana não v
ssada, ela tentou me avisar. "Dona Maria, essa gente não
o escuro. A fome. O desespero. O rosto de
o a dor nos meus olhos, porque sua expr
obrir. Pelo menos não at
m acreditaria. Mas explico que Ana planeja levar os itens para seus
Clara resmunga, confirmando meus pensamentos. "Eles enc
sei disso melhor do
io. A mulher que está aqui agora é uma sobrevivente
ários por uma semana. Pague o dobro. Diga que a casa vai entrar em uma pequena reforma de
om a urgência no meu tom. Ela não entende
ia. O que a se
peça falsa que colocamos ali é um prego no caixão