er momento, e a cerimônia de enterro do meu pai ainda nem tinha começado.
conhecida como Duda, e
todos, tinha partido. E com ele, parecia
aço com força, seu rosto
cisa ser forte.
, as vozes das pessoas se tornaram um zumbido distante e tud
centro comunitário, o cheiro de café forte no ar. Minha cabeç
morado de infância, o homem com
sua voz baixa e séria. "O pai dela morreu. A famí
ração
azer? A filha do deputado Amaral está esperando sua decisão. As
ta. "Vou terminar o noivado com a Duda. É um mal necess
udo reduzido a "negócios". A dor da perda do meu pai se misturou com a quei
ieza cortante. Eu não chorei. Eu não gritei. Algo dentro d
entrou, seu rosto cheio de preocupaç
aqui fora, mas teve que resolver u
disse, minha voz surp
iada. Ela me conhecia
cês, Duda? Com tudo
proteger o que restava da min
ciso te pedi
minha
o da comunidade vizinha. Diga a ele que
pre admirou o trabalho do meu pai e o meu projeto social de moda, que empoderava as meninas da favela. Ele havia me proposto casamento há al
u? E o Lucas?", minha
voz que a fez estremecer. "Eu vou me casar com o Pedro. É o melho
sma humilhação que eu. Por enquanto, essa dor seria só minha. Era um far
minação que ela via no meu pai, apenas assentiu, as lágrimas
nas começando, mas Lucas não me v