cisava
o com os pratos que eu criei, saí por uma
ateu no meu rosto, um choque bem-vindo que me a
do minhas costas. Fechei os olhos, tentando não pensar na
e repetia na minha mente
abe
mim. Ela tinha trocado o vestido de gala por roupas mais simples
versar", ela di
mar, cautelosa, como se eu fosse um animal s
ra o passado, para o
recém-chegada na cidade, com olh
nela. Vi a mim m
nários. Abri as portas da minha casa para ela. Ela jantou
imprensa adorava essa história. A gr
ola e
ce
mim, o cheiro do seu p
ê está com raiv
lavra, Sofia", mi
de mártir. E então, a m
la disse, o tom agora firme, quase desafiador. "Eu e o
e novo. Aquele gesto. Era uma
cê deu a ele uma família, uma carreira. Eu es
a não estava se desculpando. Estava se
sobre amor?", perguntei, uma c
é. O que
som seco,
a foi sobre amor. Foi sobre ambição. Você viu o Ricardo e nã
fechou. "Isso
iança, a minha casa, a minha família. Você não o ama. Você ama o
olhos. A surpresa, a raiva. Ela não esperava isso. Esperava lágrimas, g
so para trás,
frente, invadindo
voz baixa e intensa. "Você pode ter o homem. Pode ter o bebê. Mas v
s perto, meu rosto a
ensinar a lição mais importante: na minha cozinha,
la gaguejou, o medo finalmen
ndo meu dólmã impecavelmente branco. "
la primeira vez naquela noite, eu não me senti como uma vítima.