via, um caos controlado
eu, Isabela, orqu
o, discutiam em voz baixa
oje de manhã? Chega
Ricardo só está dando uma carona
hegar toda sorridente e ele com cara de
r foi o suficiente para q
nome do meu marido e da minha protegida na
requisitado da cidade. Sofia era como uma filha para mim, uma jovem que peguei pe
novos me chamou, apontando para
é delicadeza", falei, pegando a panela e trabalhando o mo
ulpe,
ta gastronomia, um erro estraga a e
que minha seriedade na cozinha era o que me tornava a melhor. Sofia, por outro lado, parecia absorver tudo
ro" estava no auge no salão principal. Nosso restaur
entrou na cozinha com o rosto tenso. "Onde está o Ricardo? É a vez
o?", perguntei, secan
ontra. Os jurados estão na
ngiu. Ricardo e sua mania de de
. Mantenha tudo pr
ilencioso do corredor de serviço era abrupta. Fui em direção ao
ma vez
, mais forte
mas um som abafado vindo do depós
a e íntima. Conhecia aque
deu um sal
estava ligeiramente entreaberta. A curi
ndendo a r
a ela?", a voz de Sofia era um
para me paralisar. "Calma, meu amor. No momento certo. Primeiro, a
r. As vozes continuaram
anto, Ricardo. Às
nha dela. É ingênua. E você...", ouvi um
ueça da parte mais importante. Não vejo a
lma. Um zumbido tomou conta dos meus ouvidos. A fofoca da cozinha, a
mia quando em
nhados. Sofia em seus braços, o vestido de gala levemente torcido
lando seus rostos. O sorriso de Sofia morre
ritei. N
gravando a fogo na minha mente. A mi
era profissional, era pessoal, era
ha voz saindo fria e cortante, u
u, Ri
nder. Apenas me olhava,
-se primeiro, deu
eu posso
eu olhar fixo em Ricardo.
r quinze anos, pai da minha filha, e fiz a ú
e qua