a insistente, quase quebrando o silêncio da noite. Eu desci as escadas me apoia
ou para o lado e entrou, seus olhos va
tá? O que voc
obstáculo, a sombra irritante que seguia Isabela para todo lado. Na vida passad
ara o andar de cima. "Ela foi drogada.
m desprezo, como se
você? Você sempre fo
istema estava ficando mais forte. Minha cabeça
sse, minha voz um sussurr
graus. Ouvi a porta do meu quarto se abrir e, logo depois, a v
entregado ela ao homem que ela amava
recisava cu
m banho, de qualquer coisa que pudesse apagar esse fogo interno. Sair de casa era a ún
ar frio da noite bateu no meu rosto, mas não trouxe alívio. Dirigir estava fora de que
ei-me de um clube sofisticado a alguns quarteirões de distância, um lugar que tin
luzes pulsantes pioraram minha tontura. Fui dire
ro. Agora" , murmurei para a rece
, você es
responder, uma voz fi
está c
olhos penetrantes, me segurou pelo braço, me dando apoio. Ela u
her à recepcionista, que assen
ua mão firme em minhas costas.
, perguntou ela, sua voz calm
, consegui dizer. "Prec
clube e me levou diretamente para o banheiro espaçoso. Ela abriu o chuveiro n
s, apoiando a cabeça na parede fria dos azulejos. Fiquei ali por um
tava lá, me observando com uma expressão indecifrá
" , pergu
cabeça, inca
om o alívio do frio, me deixou vulnerável de uma m
tá segura
, mas firme. Seu toque não era como a hesitação de Isabela, era seguro e decidido. Em meio ao torp
de sol entrando pela janela. A cama e
ainda úmidas e senti uma pontada
havia um cartão de vis
a. Advo
terior não foi um sonho. Saí do quarto em silêncio, deixando para trás o começo de algo que eu