eguranças a jogaram no chão do beco atrás do salão de festas como se ela fosse um sa
"O chefe mandou um
homem riu, um som baixo e gutural. Eles a chutaram mais algumas vezes, golpes precisos e brut
e finalmente escorriam por seu rosto. Cada respiração era uma agonia. O corpo todo doía. Mas a pior dor não
as mãos trêmulas, ela o pegou. A tela estava rachada,
fo
tirada de uma janela de um andar sup
epois, out
a vi
he na mão, ele estava observando seu sofrimento. Não bastava a humilhação pública, não bastava a agressão
rou a dor. Aquele homem não era apenas obsessivo; ele
olhar. Uma mulher com um guarda-chuva a viu, fez uma careta de repulsa e atravessou a rua. Um casal de jovens riu. Para eles, el
go. O cheiro de cimento molhado de uma construção próx
ospe
presa. Ele a empurrou para dentro de uma vala de fundação. A última coisa que ela viu foi o ci
e ela podia sentir o peso fantasma em seu peito. Era o trauma, o eco das mor
mia nada desde o café da manhã intocado. Desesperada, ela mancou até a parte de trás de u
de um pedaço de pão velho, mas ao puxá-lo, sua mão deslizou por uma garrafa de vidro quebrada. Uma dor aguda e la
u na parede de tijolos e deslizou até o chão, o corpo tremendo de frio
do ouviu
enas pedestres. Mas as silhuetas que emergir
smos dois
com um sorriso sádico. "Parece que a cach
. "Ele viu você tentando comer lixo. Ele achou... deselega
, se arrastar para longe, mas seu corpo não obedecia.
va soltando. Seu ciclo de vingança havia vazado para além das regras do sistem
a de um dos homens vindo em direção