a a déc
nas de seda que ela mesma tinha escolhido, uma vida atrás. O cheiro do café fresco vinha da cozinha, um
s translúcidas no canto de sua visão, uma interface q
Direto. I
vezes, cada uma mais brutal que a outra, orquestrada pelo mesmo homem que ela deveria fazer amá-la.
mármore da mansão, depois de uma briga sobr
a durante uma nevasca. Ela morreu congelad
sabotou os frei
ele a afogo
a deixou para morrer em um incêndio, a entregou para homens cruéis. Em cada ciclo, a desculpa era a mesma: sua suposta "traiç
a cada reiníc
stava, tentava iniciar conversas sobre os velhos tempos, quando eles ainda pareciam felizes. Ela se humilhava, pedia
o o gelo, a olhavam com desprezo. Sua mão, que um dia a a
inda es
sença me
a você. P
a o preço a pagar. O sistema dizia que ela precisava do amor dele pa
os, exatamente como ele gostava, com torradas perfeitamente douradas e suco de la
rno caro. Ele nem olhou para a mesa. Passou di
sem se virar. "E limpe essa sua expressão d
mida rejeitada enchendo o ar. A esperança, já tão pequena, murchou mais
ra não passar as ligações. Enviou mensagens, que foram visualizadas e ignoradas. À noite, quando e
ixo, um sorriso cruel se
a como semp
ganta. "Eu só queria qu
nada para
o dela falhou por um segundo, e a interface do sistema em
O DE DADOS... RECALIB
os olhos. A perspectiva saltou, e de repente, ela estava vendo a si mesma, de pé, patéti
m quarto escuro, iluminado apenas pela tela de um monitor. Ricardo es
rrindo para a câm
e tocar a tela, como se pudesse tocar o rosto de Juliana. Sua expressã
nca tinha visto. "Eu sinto tanto a sua falta. Eu juro que vou fazê-la p
estava tentando puni-la por uma briga ou uma traição. Ele a estava puni
cada ciclo. Cada
e era o diretor, o roteirista e o público. Ele a matava, a ressuscitava e a
e Sofia voltou ao normal. Ela estava de volta à sala de estar, encaran
aído. Ela tinha visto
nça... era uma piada. Ela não era uma ex-namorada tentando consertar um erro. Ela era um brinqued
xistiu. Pelo menos, não mais. O que existia era um
humilhação, a dor das nove vidas passadas se
uma idiota. E e
ou, notando a mudança em sua
e realmente era. Não o homem que ela amou, mas o assassino que a executou no
de uma raiva fria. A raiva de quem finalmente percebeu que estava presa em uma