a agora!" Carla gritou, o
z que eu mal conhecia me empurrou pelo ombro. "Só
quinha" , alguém sussurrou no fundo,
usações. Eles queriam que eu me humilhasse. Queriam que eu pedi
quase incontrolável
ão do rapaz
da" , declarei, minha voz soando ma
se aproximou novamente, mas desta vez co
igar. Só empresta pra ela. Depois a g
eco e sem humor. "Eu não faç
, como se estivesse carregando
que a Duda se sinta pressionada." Ela se virou para mim com
tinua sendo não" , f
m clique definitivo. Dei as costas para eles
li para ser o ent
ocê vai?" P
di. Contin
as memórias... tudo estava vindo à tona. Me apoiei e
ando p
teira de
, foi assim que ela conseguiu. Eu, na minha estupidez, deixei min
u estava sentada antes.
a garganta. Não. Não de novo. Eu n
rocurar fre
a voz de Carla soou, cheia de s
upo
se reduzido a encontrar aque
tão
fada do sofá e a estrutura d
o como se fosse a coisa mais valios
m zíper da minha bolsa e passe
obre mim, mas eu não me importava. E
ge, vacilou. Ela esperava que eu fosse embora s
. Ela viu que algo em mim havia mudado.
eu sabia. E essa era