a aqui rapidinho seu cel
a v
eatriz, a bolsista da nos
erfume caro encheu minhas narinas. Ao meu redor, meus colegas de turma riam e co
ava de
tinha volta
, usando minhas informações, fez um empréstimo fraudulento em m
u início ao
ditei nela. Acreditei que ela, a pobre coitada, tinha ga
da milionária que meus pais, um engenheiro e uma prof
adelo não
rou usando meu nome, me isolou. Pedr
meu grande sonho, Beatri
inhas dua
todos os outros a defenderam, me acusando de ser invejos
na frente de todos, el
o me ating
i foi o sorriso vito
expressão de falsa inocência, um calafrio p
de ó
ndendo a mão para pegar meu celular que estava na mesinha ao lado. Seus
com força, meus de
Nã
ia e firme, cortand
mão ainda no ar. E
qu
amente nos olhos dela. "Não vou te emp
segundo. A confusão deu lugar à irri
i minha carteira em casa na pressa. Você sabe como
A mesma que ela u
esponder, uma mão agar
a, o que você
melhor, meu ex-namorado a
ção, como se eu fosse uma c
você tem que ser tão egoísta? Todo mu
elular da minha mão par
isa para agradá-lo, para ver aquele sorriso que eu achava tão lindo. Eu era uma idiota, uma completa
mava o status e o dinhe
opularidade e uma imagem de "herói" que a defend
a que voltou da morte. E eu não
eles era tão intenso que
me deu uma força que