ecia bem. Era o mesmo café que sua mãe adotiva, a Sra. Silva, sempre faz
casa. Em frente a ele, seu irmão adotivo, Bruno, exibia um sorriso presunçoso, o tipo
disse, ajeitando a gravata de seda. "
do no sofá maior, não pareceram surpreso
nuou, gesticulando com desdém na direção de Lucas. "Eu fico com a m
seus pais r
mente não estava ali, naquela sala abafada com cheiro de dinheiro velho. Esta
quando os homens da organização criminosa o espancaram. E lembrava-se, com uma clareza aterrorizante
a voz fria e sem emoção. "Com a dívida da empresa no nome dele e ele
que ele amava, tinha sorrido.
scuridão final. Uma mo
e não
o ocorrido, o sol da manhã entrando pela j
do o mesmo plano diabólico
eza superficial de Juliana, insistiu na troca. Ele não sabia que Juliana, a "modelo de passarela" , era um peão de uma organizaçã
a verdadeira joia, uma mulher cuja inteligência e visão de
ucas
lho de triunfo presunçoso no olhar do irmão. Mas havia algo mais, algo que fez o c
tante, Luca
bém tinha
e renascida, ele acreditava que o casamento com Juliana o levaria ao luxo, e que o casamento com Isabella, que na
o que ele pensava ser
o espessa que L
riso frio que não
disse Lucas, sua voz cal
a empresária... a empresária era muito mais peri