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CICATRIZES - O FINAL

CICATRIZES - O FINAL

Autor: A.Fagundes
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Capítulo 1 1

Palavras: 1544    |    Lançado em: 08/07/2025

zes – O

©2025 A.

ser reproduzido ou utilizado de nenhuma forma sem a autorização expressa

nagens, empresas, eventos e lugares são produtos

dicat

eito

com o cora

Emma e Samuel mesmo nos

dores, silêncios e reencon

ória é su

e entende que algumas cicatr

or não des

sentir, son

cari

Fag

ecime

De

em cada palavra escrita e por iluminar o caminho mesmo quan

eu e

uvidei. Obrigada por me apoiar, por compreender meus silê

nha

todos os dias. Que você cresça sabendo que os

equipe l

pelas madrugadas de revisão, pelas capas que dão vida aos sen

ncipal

, leit

or sentir, por torcer. Vocês são a razão pela qual continuo escrev

ta história n

o teria um fi

do meu

Fag

NO

dos solteiros mais cobiçados da organização, ela se sente esperançosa quanto ao futuro deles, apesar da diferença d

anheiras constantes de Samuel. Ele não tem tempo para bobagens emocionais

destino. Ela superou obstáculos muito maiores do que

as impenetráveis de Samuel? E se o fizer,

OL

M

os de

. B

o de c

a cercada p

ante dias, não senti nada na ponta dos dedos. Agora, todo o meu corpo estava assim, não apenas a pele. Hav

. B

a

onsiderável para abri-las, mas, eventualmente, a escuridão foi substituída por uma parede branca. Meus olhos se contraíram para a esquerda porque minha cabeça parecia

? O que estava

go bloqueou minha garganta. Meus olhos se abriram de repente quando o pân

-, disse

heios de lágrimas. Afastei minha mão dela, e mes

arrancar qualquer coisa que me

gri

a mão e a retirou com cuidado. O que ela est

alarme. O som estridente ecoou na minha cabeça, tão dolorosamente alto que eu queria tapar os ouvidos, mas mesmo isso era impossível. Um som

o, querida. Não toque nele. A en

us olhos percorreram o ambiente, a máquina monitorando m

ertou mi

ficar tudo bem. Mas, assim que

m para o meu lado. A enfermeira começou a explicar o que faria, mas eu mal prestei atenção. Pap

amente desgrenhado, como se ele tivesse passado os dedos repetidamente por ele, e sua camisa branca

a com um gosto ruim e minha garganta estava seca, como se eu tivesse a

ar, mas meu corpo permanecia inerte. Meus músculos não obedeciam ao meu comando. Eu queria me sentar, mas a sensação de al

ram um olhar que rea

nhas palavras ain

le de água e t

ê... -

com a mão tremendo enquanto levava

ça. - O que...

eceu e ninguém

mido trêmulo. Ele estava pálido, e seu cabelo castanho parecia que não era lavado há muit

hospital? Tentei me lembrar, mas

le pousadas nele, mas o toque era distante, como

e para seu ros

um acidente de

aior papel até então. O balé foi ótimo. Meu guarda-costas tinha me levado para casa porque minha mãe esta

, confusa. Depois,

a janela e olh

m coma há alg

igo sentir

olhos e apertou

s. Ele pegou minha mão, mas não começou a falar imed

ro, Emma. Foi muito ruim. Você sofr

isa que perguntei. Às vezes, eu queria parar de dançar porque nossa professo

nçou a cabe

ivo, - disse mam

l que ela recupere o controle das perna

esper

qualquer coisa abaixo do meu peito, e quando

- Emma, estamos aqui para você. Você não

s também. Eu não queria ouvir nem ver mais nada. Eu nem queria pensa

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