ia do Pedro veio buscar-me. Liguei a um serviço de táxi
s coisas. Precisava de apagar o
mento estava silencioso
arca de batom no rebordo. Ao lado, um pacote de lenços de papel e um
Na nossa casa. Provav
so quarto. A cama estava desfeita, os lençóis amarrotados. O ch
que eu conse
a atirá-las para uma mala que encontrei no fundo. Nã
raram uma pequena caixa de veludo. Abri-a. Lá dentro estava o primeiro par d
r de felicidade. Ele sorriu, beijou-me e disse que
avras pareciam cin
entrou. Ele parou à porta do quarto
r?" ele perguntou,
a fazer?" retorqui, sem o
to? Não tomes decisões preci
é. "O nosso filho morreu, Pedro. E tu trouxeste-a para a nos
stava muito mal. Precisava de um lugar sossegado pa
privado?" cuspi as palavras. "E eu? Onde é q
, como se me estivesse a fazer um gr
chei a mala com um clique alto. "Eu vou fica
assei por ele. Ele
r. Não faças i
Ele amava a ideia de mim, a esposa conveniente que cuid
dro." A minha
u cometi um erro. Eu sei. Mas podemos
ponte, quando me deixaste sozinha. Morreu no hospital, quando escolheste o pânico del
. O seu aperto soltou-se, s
mento sem olh
ou. Era o Pedro. Rejeitei a chamada. Ele ligou
dele ligou. Bl
s abriram-se, e eu saí para a luz do sol.