em alguns lugares e o jardim, que sua mãe costumava cuidar com tanto carinho, estava agora chei
u a alguns passos de distância, u
areceu. Seus olhos se arregalaram em surpresa, que
voz carregada de hostilidade. Ele não a convidou
e o pai", Luna d
as. "Depois de toda a vergonha que você trouxe para
focas nos jornais, os rumores maliciosos espalhados por Sofia. Para sua família, não importava
stava ensinando a ela como consertar a corrente de sua bicicleta, suas mãos cobertas de graxa. Ele a cha
ído por este homem a
favor. Eu só
de mais um dos seus namorados ricos?", ele zombou
eios de calor, agora estavam frios e cansados. Ela olho
mãe, a voz fraca, mas firme.
pessoas que deveriam amá-la incondicionalmente. Mas o amor dele
ria de Arthur ou a tristeza de Bernardo. Por
u, a primeira centelha de desespero verdad
çando a fechar a porta. "Você deveria ter pensa
na cara dela com
ando para a madeira pintada. Bernardo deu um pa
a, e
lma calculista se foi, substituída por uma necessidade crua e selvag
velha e destrancada. Ela a abriu com um puxão. Lá dentro, em uma prat
pida. Ela agarrou a lata, o líquido balançando dentro. Su
o pudesse alcançá-la, ela derramou o líquido
to. Ela jogou a lata vazia de lado e procurou nos bolsos. Encontrou o
o gritou, seus olhos
clique, uma pequena chama da
rorizado de Bernardo, e sorriu um sorriso que não alcanço
r em paz", ela disse, sua
direção ao seu corpo