o choque e a adrenalina. Ela olhou para cima, irritada,
Bern
uma expressão de horror e raiva. Seus olhos, que sempre a olhava
, sua voz falhando. "O que diab
suas mãos. Ele estava ofegante, como se tivesse corrido um
tinuava a fluir, indiferente ao seu drama. Outra falha. A frustração era como
ssurro angustiado. "Eu pensei que ele a tinha machucado de novo. Eu a
ndo isso por causa de Arthur. Que seu desespero era uma reação a
ela disse, a voz fria
mais do que se ela tivesse g
Por favor. Não faça
m sua voz. "Não existe 'nós'. Isso não é
Era um peso de expectativa, de devoção não solicitada que a fazia se sentir culpada por não poder retribuí-lo. Sua arte, que antes era bela, tornou-s
istiu, sua voz quebrando. "Você
encontrando o olhar dele. "Estou esc
rminação estava intacta. Se métodos rápidos e violentos não funcionavam, ela te
anunciou, mais para si
mento de Arthur?", e
omeçando a andar. "Para
sabia que seria apenas um campo de batalha diferente. Mas era um passo necessário. Talvez lá
um momento, depois co
clara em seu rosto. Ele não acreditava nela.
", Luna respondeu,
constante de sua miséria. Ela continuou andando, passo a passo, em direção ao próximo capítulo