arto de estudante, a luz do sol da manhã entrando pela janela e o calendário na pa
impregnava minhas roupas na vida passada, o peso do anel de noivado de Sofia Mendes
e pudesse perseguir seu sonho de ser um artista plástico. Eu era sua musa, sua gerente, sua financiadora. Mas quando a fama finalmente chegou, ele me des
m daquela história patética. Mas
meu reflexo no espelho. Eu era jovem, cheia de potencial, com um futuro in
.
assaram num pi
em que me formei com honras, abri meu próprio estúdio
urma, que convenientemente aconteceria na galeria de arte onde Pedro Costa estava inaugurando sua mais
de champanhe tilintavam e todos os olhos estavam voltados para as enormes tel
do, e irradiava uma aura de sucesso. Ao seu lado, como um acessório de luxo, estava Sofia Mendes. Ela u
de conversas
Ele, o artista torturado; ela
o noivado hoje à noite. O anel
diamante em seu dedo brilhasse sob as luzes da galeria. Pedro sorriu, um sorriso qu
outro lado da sala. Sua expressão
bia que você ainda se interess
m sorris
da turma, Bruna. É b
tos de salto baixo. Meu cabelo estava preso em um coque arrumado. Eu não
, passando por admiradores e críticos, e pousou em mim. Por um instante, vi um lamp
minha direção, abrindo
era suave, mas carregada de condescendência. "N
ima a baixo, um sorris
m emprego. Ouvi dizer que ela faz umas decorações... talvez
ais engraçada do mundo. Ele tirou a carteira do
empos. Parece que você p
ra observar a cena. A humilhação era pública, intencional. Ele queria me most
tado, talvez com lágrimas nos olhos, grata por qualquer migalha de a
era mais aq
o nosso aluguel em telas. Lembrei-me de vender o pequeno apartamento que meus pais me deram para financiar a primeira exposição del
nheiro. Ele me devi
ívida que ele nu