indicava uma casa de classe média, com um pequeno jardim na frente. A paciente, uma tal de Sofia, tinha ligado mais cedo, desesperada, dizendo que
emana, e ela parecia genuinamente aflita, senti pena e concordei e
Ele estava em um voo longo, segundo me disse, para a Ásia. Uma viagem de cinco dias. A casa era exatamente como eu im
cia frágil, com uma barriga proeminente
obrigada por vir. Eu e
, vamos ver o qu
ecia melhor do que o meu próprio. Era Ricardo. Meu marido. Em todas as fotos, ele sorria, abraçando Sofia, segurando a menina no colo, co
coisa, doutora?
eguia responder. Minha garganta travou. Olhei para uma foto na estante: Ricardo, a menina e Sofia na praia, c
desceu as escadas correndo. Ela tinha os olhos de
o papai
, vindo do quintal, com um saco de carvão nas mãos, vestindo uma camiseta velha e bermudas. Ele estava com a barba por f
preto pelo chão limpo da cozinha. Seu rosto perdeu toda a cor.
. o que você es
eu e abraçou
mamãe disse que a gente
edes do meu crânio. Sofia olhou de Ricardo para mim, a confusã
nhecem?", ela pergunt
depois se escondeu atrás da perna de Ric
ê falou? A que não te deix
i de todas as vezes que ele disse que me amava antes de uma "viagem longa". Lembrei-me da nossa conversa na semana passada, quando eu sugeri que tentássemos ter um fil
ardo, para a barriga de grávida de Sofia, para a menina que o chamava de pai. Eram anos de me
óprios pés, e corri para fora daquela casa. Corri sem olhar para trás, fugindo da cena de uma vida que não era minha, mas que destruiu a minha completa