scura, o silêncio da casa amplificando o caos em sua mente. Pela manhã, o
iquei preocupada com você ont
pessa que ele podia sen
ue, Ana Lúci
s de um tempo. Eu estou na casa d
rastou para o trabalho, o corpo pesado de exaustão e tristeza. O sol da manhã parecia ofensivo, a alegria das cr
ndo seu celular tocou novamente. Era um núme
Al
icas. Sua esposa, Ana Lúcia, sofreu um acidente d
onda de pânico o atingiu. E se fosse grave? Ele largou as ferrame
a Lúcia em uma maca de hospital. Ao chegar à emergência lotada, o cheiro de antisséptico e sofrimento o invadiu. Ele pe
tivo na testa, mas parecia bem. Ele levantou a cabeça e vi
ão Carlos perguntou, a voz saind
o. Um carro bateu na nossa traseira," R
aproximou, pr
o marido de
los respondeu, po
nteremos em observação por algumas horas. A boa notícia," o médico sorriu,
do médico ecoaram em sua cabeça,
repetiu, a v
amente oito semanas
s contas na cabeça, rapidamente, desesperadamente. Era impossível. Absolutamente impossível. A verdade o atingiu com
Helena, chegou como um furacão, o rosto vermelho de raiva. Ela pa
cusador para o rosto dele. "A culpa é su
stapeou no rosto. O s
ras, pacientes, outros visitantes. O drama dele,
ligou chorando, disse que você a expulsou d
como reagir. Ele sentia o ardor do tapa no rosto, mas
está dizendo," ele tentou falar, a voz
cê é um monstro! Um aproveitador! Casou co
rir, a humilhar. Ela gritava para que todos o
e você a joga na rua! Qu
ava encolhido na cadeira, evitando o olhar de todos. Ele olhou para
o do que para ela. Ele sentia os olhares de pena e de despre
sto de segurança do hospital. Ele não ia
gurança. "Estou sendo agredido e acusad
tinha apenas começado, e ele não
-