Eu precisava de experiências, de realidade crua. Declarei que, sentindo-me esvaziada e humilde após entr
reja no topo do bolo de sua vitória. Eles me concederam a permissão com sorri
tência, mas como uma forjadora em sua oficina. O Orbe, a
como uma curandeira em uma aldeia devastada pela praga, segurando as mãos de moribundos e celebrando cada vida salva. O Orbe aprendeu sobre compaixão e perda.
eriência, era um ingrediente que eu tecia na matriz do Orbe da Vontade. Ele não era mais apenas meu. Ele continha as vozes de incontáv
oderia ser usado para manipular a vontade de outros. Ele não poderia ser usado para ganho puramente pessoal. E a regra mais importante: ele estava intrinsecamente ligado a mim, não como um objeto, mas
iscar de olhos no Empíreo. Quando meu tempo d
a deusa humilhada
ão era a luz emprestada das estrelas, mas uma luminescência que vinha de dentro. Meus olhos não conti
essão de surpresa mal disfarçada. Ele es
recompondo-se rapidamente. "Suas provaç
o do Empíreo. Ele brilhava com uma luz forte, mas eu podia sentir a corrupção que eu havia plantado, uma dissonância sut
raição, a humilhação, a sensação de perda... tudo estava lá. Mas agora, misturado a isso, havia algo novo: uma fria e dura resolução. Aquele
oando com um poder que o fez recuar um
olhos. Não o ódio, mas a promessa de um acerto de contas. Ele viu, e a cor sumiu d