iana polida refletiam minha imagem, pálida e determinada. Cada passo ecoava no silêncio opressivo do lugar. Eu es
. Ou talvez, ele sempre for
a armadura dourada brilhava, e sua postura era rígida como uma estátua. Ele nunca guardava
que não permitia argumentos. "O Primordial está em
cia. Diz respeito à segurança do Empíreo."
moveu um centímetro. Seus olhos eram como pedras, vazios de qualquer
anteciparam que eu poderia buscar o P
sse, preparando-me para ficar
mperceptível tocou
previu que as energias cósmicas poderiam causar preocupação.
frio. Eu sabia o q
?" , perguntei, já
a turbulência. Na verdade, o Primordial sugeriu que, para sua própria segurança,
rdial para me forçar a fazer exatamente o que Lira havia falhado em me convencer a fazer. Era um xeque-mat
vel que se fechava ao meu redor. A raiva queimava em meu peito, um fogo branco
eixando minha voz falhar um pouco, como se estivesse
ada músculo do meu cor
nvisíveis em minhas costas. Eles achavam que tinham vencid
vei as proteções mais fortes que eu conhecia. O ar bril
va com uma luz pura e inocente. Na minha vida passada, eu
a minha morte na essência do Núcleo. Eu não o estava destruindo, estava plantando uma semente de veneno em seu coração. Uma marca que só eu poderia ver, uma fechadura pa
a por um momento antes de voltar a
lestial contaminado nas mãos de Kael. Ele sorriu, um sorriso de vitória que ele mal c
a forjar algo novo. Não a partir da luz das estrelas ou da essência divina, mas a partir da minha própria vontade indomável,
novo Orbe seria uma arma. Forjada por mim. Pe