três
metal retorcido e pneu queimado
a vida de Maria Edua
ra de Rafael. O couro dos bancos estava gasto, e o ar ainda guardava
ersário da
. Duda, como ele a chamava, apenas olhava para o painel empoeirado. Ela não dirigia o carro com frequência, era dolo
, mas pegou. O rádio antigo, um modelo com botões físic
apenas estática. Um ch
mão para deslig
o branco, um so
peri
inaudível. Duda franziu a testa, se in
e foi
s est
faz isso, prega peças na mente. Ela desligou o rádio e o
nsole central. O nome na te
oli
em que ela se apoiou dur
ate
Car
tava pensando em você
uma preocupação ensaiada que, por três
Só... você s
te tirar de casa. Que tal um café? Ou podemos ir a
o volante do c
rol. Não estou
vivesse assim, presa no passado. Você precisa seguir em frent
rte. Vender o carro? O último
está à vend
e Duda surpreende
sa do outro l
uma sugestão. Me liga se
ém te
. Mas como, quando a verdade parecia tão incompleta? Um acidente. Um motorista que d
ites em claro em seu escritório, cercado por plantas e documentos. Ele mencionou algo sobre a Titan, a construtora
tigou isso. Foi apena
ia, Duda ligou o carro novamente. A está
ão, a
o dia. In
voz de
i um ac
lmões. Ela olhou para o rádio, os olhos arregalados de terror
sussurrou, a
então, mais uma frase
... eles m
sso não era real. Não podia ser. Era o luto
áscara de tristeza, antes mesmo de a polícia chegar. Como ela sabia? Carolina a abraçou, a confortou, c
daquele dia parecia d
el? Fale comigo!" ela
mais fraca, com
e... no
Apenas o zumbido do mo
ava lá, uma brasa quente em seu peito, mas agora estava coberta por uma cama
mais a viú
uarda, a jornali
descobrir
não mais como uma relíquia, mas como a p
ma missão. Ela não descansaria até que cada pes
e algum lugar além do