e ferramentas ao seu lado. A luz da manhã entrava pela janela suja, iluminando as partículas de po
ve...
e. Que chave? Uma chave li
adas a digitar em um teclado, eram desajeitadas, mas a determinação a guiava. Cada
rta da garagem se abrin
om dois copos de café na mão e uma
? Eu bati na porta, mas você n
u corpo entre Carolina e o painel desmontado do carr
só limpando
ixa de ferramentas para o painel aberto do carro
ntando o carro. Por quê? Eu te d
lata velha," Duda respondeu
um gesto de rendição, mas s
Ontem você estava estranha no telefone, e agora isso. É por causa
braço de Duda, ma
ol. Só preciso de
locou os cafés no chão, a gentileza forçad
saiba que isso não é saudável, Duda.
o de suas palavras. "Obcecada." Talvez ela estivess
lho com uma fúria renovada. Horas depois, com as mãos sujas de graxa e suo
os lados. Havia um pequeno compartimento na parte de trás, selado com fita a
via um esp
la tinha imaginado um pendrive, um pedaço d
o da garagem, derrotada.
rando da voz. "A chave... no som." Não "n
olhou para o carro
s online, ela voltou para a garagem. Usando as ferramentas certas, ela com
voz alta, um sussurro para o fant
Raf. Eu juro por tu
promessa
eles pagarem.
iu, não ouviu, uma presença. Uma apro
e conseguiu remover o alto-falante da porta
envolto em fita isolante
a da mão. Era pesado.
a tinha enganado. R
não podia ir à polícia como uma viúva enlutada
Inspetor Silva. O detetive que arquiv
mas. Iria com fatos. Com o legado de Rafa