eu não vo
nha cabeça, uma sentença f
orque a dívida de sangue da
ou M
esse dizer, eu vo
enderia, mas que para mim
-
tão real que me fez tremer. Eu olhei para as minhas mãos, jovens, sem cicatrizes, cheias de vid
iva. Eu est
O dia em que, na minha vida passada, eu corri como uma louca para salvar o ho
do o silêncio do quarto. O nome na te
vida passada, um dos que
ensação que eu não tinha há anos. Na minha vida anterior, d
ate
o eu me lembrava. "O João... ele foi sequestrado! Os sequestradores ligaram, eles q
o. Eu vendi a casa que minha mãe me deixou, juntei todas as minhas e
riso frio se form
desesperada. O silêncio que se segu
está aí? Fale
irme, sem um pingo da e
d
quê? Como assim 'e daí'? É o João! S
ando o último fio que me ligava àquela vida estúpi
a de incredulidade e raiva. "Como você pode ser tão fria? Nós não te
para salvá-lo. O desprezo em seus olhos quando ele me disse: "Maria, olhe
como
lado, mas não me causava mais dor.
vir. "Escute bem. Eu não vou dar um único centavo. Eu não vou mover um ú
so, eu d
i o número de Pedro. Depois, o de João. E o de Lúcia. Um por
a por mim mesma. O destino de João estava