quarto, um fantasma
rpo ainda sangrava, um lembr
, e quando o fazia, seu rost
ombria, ele invadiu o quarto,
um travess
ofia?" ele gritou, s
i, confusa
você está
eus. O vidente disse que eram amaldiçoados. Você
dos meus
, tão cruel, que por um mo
ava, o pai dos filhos que
me acusava
e dando uma força que eu não sabia que tinha. "Como
pernas trêmulas, mas minha
usa de um charlatão e da sua mãe inv
ra fora do quarto, mas
pulsos, me sacu
para mim, su
ento, a por
sorriso de falsa p
er mais jovem, com um vestid
ma antiga rival da escola de culin
stava g
te, uma celebração de vida q
na, passando a mão pelo braço do filho. "Olhe,
ndo a mão protetoram
ida, Mateus. E
o meu red
a, tripla, um mons
o era tão intensa q
guda no peito, e a
não estava mai
estar, ajoelhada em a
com pedaços de cascalho e espinhos entrelaçados. Cada movi
o sofá, tomando chá, me observand
estava em l
se Helena, tomando um gole de seu chá. "Uma mulhe
ra
ntou e cami
ais de chef de Mateus, um que
barriga, um gesto de
que você" , ela sussurrou, perto o suficiente para que só eu pudesse ouvir. "Ele
um sorriso
boa menina e reze
oelhada na dor e na humilhação, o símbolo do meu