s" , a voz de Mateus era fria, sem qualquer traço d
com força, seus dedos
ara nossa família, Sofia
nhei em abrir uma confeitaria, o chef promi
de gelo, seus olhos manipulados p
i, as lágrimas escorrendo pelo meu rost
arto silencioso, mas minha
lena, observava com um
me odiou, que via meu talento na confeitaria
de joelhos,
sse Helena, sua voz soando falsamente doc
apenas me arrastou para fora de
clandestina foi um borr
sos sonhos, do nosso amor, dos nomes
u rosto virado para a janela,
da se comparava à dor no meu coração, um vazio
de volta para casa, me jogando
copo de água ou uma palavra de conforto, mas c
opa de purificação, para limpar a mal
eiro nauseante me r
so" , eu sussurrei
iu, um s
ocê vai
us, que se aproximou e seg
nquanto Helena despejava o líq
o gosto horrível qu
m sofrer, seus ro
ram do quarto, trancan
idão, meu corpo doendo,
febre me c
dois pequenos rostos
s b
a mim, estendend
os, chamando seus n
tá aqui",
se dissolvendo na escuridão, me deix