ou minhas narinas, uma lembran
pit
do da minha cama, seu rosto uma máscara de pr
eu bem?" ele perguntou,
respondi, minha voz fraca.
, dormindo profundamente sob o efeito da anestesia. Ela t
noite
efone e olhou para mim. Seus ol
, mas seu tom era distante. "Olha, Joana, eu sei que e
ou. Eu sabia o qu
dela pairando no ar como uma nuvem de veneno. "
A mulher que ele nun
a. A mãe dela já se foi há an
e espalhando pelo meu peito. "E o que v
de que me atingiu como um golpe físico. "Ela precisa de mim. Eu tenh
antê-la firme. "E quanto à sua família? Sua esposa? Sua c
ocê não está sozinha. Sua mãe está vindo amanhã, e a Ana vai fic
pela minha garganta. "Sempre que algo dá errado na vida d
ssava olhar para nós. Ele baixou o tom, mas a raiva ainda queima
ixão não se estende a deixar meu marido correr para os br
a jaqueta. A decisão já est
utir isso. O voo dela sai em
r na testa, mas eu me virei.
ro cansaço e irritação. "Eu volto em
sso, el
echada, o som de seus passos se afas
rmecida, depois para o meu pró
end
endia perf
. Eu entendia que nosso casamento era uma conveniência pa
estéril de um quarto de hos
, não encontraria u
ria os papéi