lta no dia
para o meu apartamento, o lu
todo lugar – seus sapatos perto da porta, sua caneca de
casa de um
, certifiquei-me de que ela tomasse seus remédios e descansass
correio registad
o do papel parecendo muito ma
eta da minha mesa de
ndo sorrir. Ele e Eva na antiga casa dela, caixas de papelão ao fu
uma vida lá, enquanto a
transformou
oite de domin
porto. Chego a
eu d
ode me
e me fez rir. "Não,
ado. "Por quê? A Ana a
eciso estar a
m irritado. "Eu pego um táx
eu estava acordada
to de hóspedes. Eu fiz c
e os coloquei sobre a mesa da
, ouvi a chav
entrou, arrastando sua
?" ele
a," eu respondi,
a mala. Ele tentou me abraçar,
a testa. "
" eu disse, gesticulando e
meu gesto e pousaram
, um sentimento de pavor crescendo
a primeira página. Seus ombros
" ele gaguejou, embora
éis do divó
ença. "Divórcio? Você está brincando comigo? Por ca
çando a se esvair. "E não, não é 'por causa disso'.
ando os papéis no ar. "Nós somos
olocou outra mulher em primeiro lugar, repetidamente. Eu cansei de se
sua voz ecoando no apartamento
ê nunca deixou a Eva. Ela sempre esteve e
lugar à raiva. "Você não pode f
cê não assinar, minha advogada vai levar isso a tribunal, e toda a sua
rceu. Ele sabia qu
le disse, sua voz de r
imeira vez, as lágrimas brotaram em meus olhos. "M
hando a porta atrás de mim, deixando-o s