, trouxeram Isabela com eles. Ela entrou no meu quarto como se fosse a don
o tom de preocupação. "Isabela está tão ab
pescoço, o colar de pérolas. Em seu pulso, uma pulseira de diamante
melosa. Seus olhos, no entanto, estavam cheios de desprezo. "Pedro está
ta. Você está sendo egoísta. Pense no nome da
, levantando-me da cama. "Ele me tra
medalhão de ouro que estava na minha mesa de cabeceira. Era a única joia que me
o cruel. "Mas é um pouco simples demais pa
no silêncio do quarto. Eu olhei para o pequeno pedaço de ouro quebrado no chão, e algo dentro de mim se partiu j
no meu rosto e o sorriso satisfeito no de Isabela. Por um instante, vi uma sombra de surpre
do aqui?" , ele pergun
ço. "Eu só estava tentando conversar com Marília, mas ela... ela es
e seu rosto se fechou. Ele não questionou, nã
ura me intimidava, mas eu não recuei. Eu o encarei, olho no olho,
s refeições serão trazidas até você. Você não fala, a menos que alguém fale com você. Sua única função nesta casa é
ão me via mais como uma pessoa. Eu era um objeto, uma posse. A fonte da
tinuei a encará-lo, o silên
a obteve, sua mandíbula se contraiu de raiv
meus pais. "Deixem-na com seu mau
vez, eu ouvi o som inconfundível da cha
rado. A mulher que amava Pedro, a mulher que acreditava em família, a mulher que perdoava tudo, morreu naquele instante. Em seu lugar, nasceu outra pessoa. Uma pessoa forjada pel