e a dor latejante era um lembrete constante do que havia acontecido. Meu avô e
pagar", ele rosnou, s
r isso do meu jeito", eu disse, minha vo
cabelo estava bagunçado, e ele parecia genuinamente irrit
como eu estava. "Fazendo essa cena toda, vindo para o hospital por causa de um a
suas palavras me deixando
. "Você me empurrou, Pedro. Você me jogou na direção de um
a proteger a pessoa mais vulnerável. Sofia é delicada, você é forte", ele argumentou, suas desculpas soan
o? Seus planos de pôr a
as rapidamente rec
ura e anunciar nosso noivado no leilão, eu juro, Luísa, eu não vou aparecer. Vou te deixar pl
lica. Na vida passada, isso teria me at
me faria um favor", resp
João entrou, segurando um pequeno buquê de flores silvestres, que pareciam estranhamen
disse João, sua voz calma, mas com um
coisa? O noivo substituto? Aproveite enquanto
ilêncio que ele deixou era pesado. João se aproximou
perguntou, seu olhar f
. "Obrigada. Por... a
mas não era um silêncio desconfortável. Era calmo, seguro. Ele não me pressionou com perguntas, não me
onitas que Pedro usava. Estava nas pequenas coisas. Na maneira como João me tirou do perigo sem alarde, como ele amarrou se
eção. Agora, sentada ao lado do homem quieto e pragmático que eu sempre mantive à distância, eu comecei a entender o que era lealdade de verdade. O amo
com especulação. Todos queriam saber o que aconteceria. A "br
a, seu rosto uma mistura de arrogância e nervosismo. Ele estava confiante de que eu ceder
so introdutório e ent
Luísa, fará o anúnci
idão e o encontrei. Ele estava no fundo, observando, sua expressã
rei f
ossa família dita que eu faça uma escolha impor
e inclinou para a frente em sua cadeira, um sorri
orno definitiva. O homem com quem vou me casar...", olhei diret
ão é
ou. Um suspiro coleti
homem que provou ter caráte
urmúrios. Pedro se levantou de um salto, seu rosto vermelho de fúria. A hu
-