complacente e prestativa. Eu sorria para Sofia, perguntava se ela
olocava em uma cesta na porta do quarto dela. Ela usava a cozinha e deixava uma bagunça. Eu a l
va. Ela queria uma briga, uma reação, algo que pudesse usar para s
assaria por uma grande mudança. Meu tio, um empresário perspicaz, faria uma fortuna investindo em um setor que ninguém ai
, eu não
o era o meu sonho. Na vida passada, eu me agarrei a ele com unhas e dentes, porque era a ún
e estar quando Pedro e Sofia chegaram. Eles tinham saído
sofá oposto, suspir
a o dia todo. Eu sinto falta de trab
para ela c
bem. Nós vamos
no meu laptop, fingin
lhou pa
empre que chega do trabalho. Deve
te" , eu admiti, sem t
o para si mesma. Relaxar um pouco"
mente onde ela
sempre, caiu
alha demais. E a Sofia tem experiên
animada. "Eu adoraria
. A esperança brilhava nos olhos dos dois. Eles a
eressante" , eu d
as. Ela tentava me diminuir na frente de Pedro, fazendo comentários sobre minha comida ou minha
omeçou
"tentado" fazer um bolo, mas acabou queimando-o
isse Pedro, apontando para a bagun
começando a limpar. "
hesi
difícil às vezes. Eu sei diss
itória para mim. Eu sabia que minha estratégia estava funcionando. A
ácil morar na casa de outra pessoa. Por que ela não tenta arranjar um
e tipo de flor venenosa cresceria a partir