da inundaram a mente de Ricardo com a força de uma avalanche. Cada detalhe era vívido, c
rto de um dos prédios menos movimentados do campus. Bruno, que já tinha fama de ser agressivo e mimado, a segurava p
zer a coisa certa. Ele se aproximou
ela. Ela não par
contorcido de raiva po
é? Isso não é da sua
guém incomodando uma colega" , Ri
r e sair correndo, sem nem olhar para trás. Bruno,
der disso" , ele rosn
a feito o bem e que aquilo terminaria ali. Naquela noite, ele c
Nunca tenha medo de defender o que é
i, era a mais dolorosa de todas. Aquela aprovação, que na é
, a polícia apar
agressão e assédio
Alice o acusou formalmente. Ela contou uma história completamente fabricada,
aterrorizada. Ela era convincente. Ela descreveu o medo que sentia, como Ricardo a olhava nas aulas, como ele a teria encurralado se Bruno não tives
e cabeça na defesa do filho. Contratou o melhor advogado que podia pagar, o que significa
e, começou a emagrecer. Seus ombros, antes largos e fortes, agora pareciam curvados sob um peso invisível. Ele passava no
a mão no peito. Um ataque cardíaco fulminante. Ele morreu antes mesmo de a
m a questionar a história de Alice. A ausência de provas concretas contra Ricardo, além do testemunho del
utação, sua vaga na universidade, suas economias, seu fut
em que encontrou Alice e Bruno. A noite de sua morte. A noite
ão. "Ele é de uma família poderosa. Ele pode me dar tudo. E você? Você não era nada. Um o
por ódio ou vingança, mas por conveniência. Ele e seu pai foram sacrifícios des
a que foi devolvida a ele. Ele não estava mais apenas buscando justiça. Ele estava em uma missão para reescrever a história,
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