estar ali por conta de um filme. Ele a observava sair, uma elegância natural mesmo em meio ao que seria, para ele, um teatro bem encenado. A fachada imponente da ma
o, um frio na barriga que não era de empolgação, mas de nervosismo. Ok, Lina. Essa é a cena da lua de mel. Eles realmente não economizaram no luxo para es
atriz gritavam por um roteiro, uma direção. Ele está indo direto? Não tem marcação, não tem fala? Ela se lembrou das aulas de im
uase imperceptível, surgiu em seus lábios. Ele se lembrou do que pensara no carro. Essa atriz é realmente boa. Está me dando uma lição de como um m
la. Estendeu a mão para ela, um gesto que, para ele, era parte da encenação d
forma estranhamente natural. Ah, ele voltou para me guiar. Ele é um bom ator, realmente se importa com os deta
nto que o exterior. Luzes suaves, tetos altos, obras de arte pel
xos nos dela, esperando a deixa para o próximo passo do "contrato". Lucas então diz a Lina se referindo a primeira cl
e aproximando a atingiu em cheio. Seus olhos se arregalaram. Espera. Lua de mel? Fotos í
sinal de confusão que Lina interpretou como parte da atuação. Essa cena íntima d
almente ela citou o contrato. Achei que nunca ia quebrar o pe
mos nada além do estritamente necessário. No contrato, está explícito que apenas tiraríamos fotos um pouco íntimas de casais. Você, c
mo um raio. O contrato. O dinheiro. O "filme" era para ser um trabalh
atuação. Não tem como eu gravar a novela por um ano inteiro! O dinheiro que me pagariam
ram os dela, buscando uma explicação para aq
de incredulidade e aborrecimento, deixando o disfarce de lado. Você é a
nfiltrar, gelada e cortante. Esposa? Contrato? Quando os editores do filme me chamaram, eles não citaram
o quebra-cabeça que faltava em sua mente, a loira que deveria estar ali, e a moren
ram. O brilho da compreensão, primeiro lento e depois avassalador, surgiu em ambos. Um flash
ato original, foi acordado que a noiva "real", por não ser conhecida pela imprensa, assinaria com um nome falso para qu
asados. E agora precisariam