conde a verdade
magnata da comunicação, o homem que todo
enhado por ele, era uma obr
mas a minha voz soava estranhament
ar: o seu "amor" por mim era apenas um ardil para afastar-me d
ebi que até esse sacrifício era para garantir qu
oiva, mas um peã
e tratou como um fardo, um ruído de
risco, servindo-o no jantar, com Hugo desca
ou-me no meio da multidão, deixando a minha lan
a para mim, estavam escritos
rença, da pura malícia, esmagou-m
alguma vez amo
do, uma sombra, um mei
me, a minha fuga
undo de mentiras e construir a minha própria p
ança já esta