rriso que eu não dava há anos. Ao meu lado, Maria, minha mãe biológica, segurava minha mão, seus dedos calejados eram um conf
m minha
"reconheceram" . Disseram que sentiam minha falta, que me amavam, que queriam compensar o tempo perdido. Eu acredit
isse Maria, sua voz soando doce, mas c
e os prédios comerciais estavam ficando para trás, dando lugar a vielas es
virando-se com um sorriso zombeteir
nha. Eu conhecia aquelas ruas, conhecia o cheiro de esgoto e fritura que pa
Símbolos de p
u jurei nunca mais pisar. Meu lar de infância, o lugar
parecendo do meu rosto. "Não aqui
rosto agora sem nenhum traço de bondade. "É
. Cada som, cada olhar das pessoas nas janelas, tudo me transportava d
portão para a comunidade. Duas cobras entrelaçadas form
ais ad
erno. Os traficantes de órgãos que comprava
não era um erro. Meus pais biológicos não me encontraram por ac
mando conta da minha voz. "Eles vão matar vocês
endo de novo. Eu tinha uns doze anos e um dos garotos da gangue, um pou
nunca mais o vi, mas os gritos... os gritos ecoaram na minha c
Ninguém toca no que é nosso." A voz dela era calma, qua
o deles, um amor p
e Maria, agarrando sua
sumo. Eu nunca mais apareço na vida de vocês.
o, limpando a mão na calç
. "Você acha que a gente te quis de volta por quê? Po
som cruel e ch
a gente ia deixar você ficar com a 'herança' ? Você não é na
nd
suspensa no ar,
sca por pertencimento, por amor, era uma piada. Eu era só um objeto, uma mercadoria, trocada por um punhado de dinhe