ntaram um tribunal improvisado. O juiz local, um homem de aparência cansada chamado Afonso, sentou-se em sua cadeira elevada, parecendo desconfortável. Lucas estava
os aqui para entender. Para te dar uma chance de se explicar. Sabemos que você
ado para o outro, a p
Sofia? Seus pais te maltratavam
a dor em sua mão era uma brasa constante. Falar era imp
u, um ato teatr
s te ajudar? Como podemos enten
mar a gola da roupa rasgada de Sofia. Seus dedos, no entanto, foram direto para o peito dela, onde sentiu o volume
ela enfiou a mão dentro da bl
la perguntou, com um
tural escapando de sua garganta, ma
e começou a ler em voz alta, a voz
. Ela é de uma família importante, uma advogada brilhante que pode me ajudar a construir a carreira que sempre sonhei. Nós vamos no
ucas, depois para Sofia. A carta fornecia o que todos queriam: um motivo.
igarreou, ajust
e levar uma pessoa a atos desesperados. Mas nada, absolutamente nada, justifica o
selada. A narrativ
e encontrou os corpos,
ontrito. "A Maria me deu o jogo de panelas novo dela, disse que não ia precisar mais. O João
agora serviam apenas para reforçar a teoria da promotoria: os pais sabiam da
ava. Ele balançava a cabeça lentamente, a confusão e o choque estampados em seu rosto. Ele não se
-