parte do seu corpo gritava. Os policiais tinham saído, deixando para trás o cheiro de suo
riedade de seus pais. Ele a desafiou a pegar o peixe mais rápido. Suas mãos pequenas e ágeis mergulharam na água, e el
mpre ganh
ram uma goiaba que ele havia pego no caminho. O sabor doce da fruta, o calor do sol em seus rostos, a r
. Ele parou do lado de fora das grades, o rosto uma máscara de dureza. Seus
ntender. Por quê? Eles te amava
rou, a garganta apertada. Ela queria gritar, queria explicar, mas as palavras não
de. Me diga qualquer coisa" ,
e Lucas, voltou com força. Um sorriso minúsculo, quase imp
ue acompanhava Lu
desgraçada está rindo
m nojo. Ele se virou, incapaz de continuar olhando
raça, sua v
, jogando sua cabeça para o lado
cidade, seus vizinhos, as pessoas para quem seus pais sorriam
sass
nstr
apodreça n
a fazia encolher-se um pouco mais. Ela era uma pária, um mo
suja no canto da cela. Com um esforço tremendo, ela se arrastou pelo chão, os braços tão estendida em direção à água. Com a ponta do seu sapato caro, de bico fin
tejando veneno. "Monstros não sentem
a, seguido por uma onda de dor insuportável que subiu pelo braço de Sofia. Ela mordeu o lábio para nã
-