Mas eu não conseguia dormir. Deitada na cama do quarto de hóspedes, eu olhava para o teto e repassava cada momento da
quarto ao lado, seguido de risadas. O so
a do mar era fresca, mas não alivia
arto se abriu suavemente. Era Isabela. Ela usava u
voz baixa. "Eu também não. A ansiedade.
am gentis, cheios de uma compaixão que
murmurei, ac
ela. Ficamos em silêncio por um momento,
ga na praia bem cedo. Vi algo caído perto das rochas. Pensei que fosse um tronco, mas era ele. Estava inconsciente, muito machuc
ra o nada, re
sia dissociativa, causada pelo trauma. Ele não tinha documentos, ninguém sabia
m sorriso um
inho, "no começo, eu ia porque... bem, ele era o homem mais b
não tentava se pintar como uma santa,
e tornou. João é gentil, é calmo. Ele ensina surf par
om uma certeza tranquila
mente para mim, e a per
jeito que você olhou para ele... não era co
da minha língua, querendo explodir. Eu sou a
estruiria o mundo dela. Destruiria a paz que ele encontrou. Ele não se lembrava de mim. Me
rga e proferi a ment
eu sou a i
stantâneo e visível. Ela soltou o a
.. Graças
um riso
tiga namorada, ou algo assim. Eu tive tanto medo. Ele é tudo o que eu tenho. A ide
a temia. E agora, eu estava ali, disfarçada de aliada, engolindo minha dor para
, eu disse, a voz oca. "Eu nun
a mach
, e pegou minha mão. A
ulnerabilidade infantil. "Quero que me aceitem como nora, que amem o neto deles. Você
minha "rival" diante da família que um dia seria minha. Pa
isso que eu era agora. Uma estranha com um título inventado, u