çou a clarear o céu, a febre havia cedido um pouco. A dor no meu braço ainda
silencioso. Sofia e Gabriel deviam estar d
a
um plano que eu vinha montando há meses. As roupas, os poucos objetos pessoais que eu valorizava, meus docume
a não fazer barulho. Meu corpo ainda estava fraco,
uvi o som da respiração profunda de Sofia. Por um momento, hesitei. Três anos. Uma vida inteira resumida em uma mala
ainda estava lá: taças vazias, controles de videogame no chão,e saí para o corredor do andar. O ar fresco da
? Vai v
na casa dos sessenta anos, que sempre me cumprimentava com um sorriso caloroso, apesar
, forçando um sorriso. "Sim, vou
depois para o meu rosto. Sua
eu filho? Você pa
er, a porta do meu apartamen
isola de seda. Seu cabelo estava uma bagunça, e
i com essa mala?", ela
afaela, e uma máscara de irrit
lhando?", ela rosn
ou um passo. "Eu... eu s
tenção total para mim. Ela agarrou meu braço - o machucado - e me p
ei, a dor me faz
la sala e bateu a
do, Heitor? Tentando fugir co
Eu estou indo embora", eu di
bora? Você não vai a lugar nenhum.
era amor, não era preocupação. Era o sentimento d
amento aca
eu digo que acabou. Você tem alguma ideia do que as p
espessa que eu
cheia de um cansaço infinito. "É
é! Nossa im
a estar vendo algo diferente, algo que a deixou des
co mais baixa, quase curiosa. "Desde ontem à noite, você
ou, tentando t
ão dócil. O
m. O Heitor que ela conhecia, o capacho que ela pisava, tinha morrido na noite anterior, em alg