a flutuando em uma escuridão quente e descon
esmaiou. Que patético.
u Sofia. A voz dela estava mais pró
febrezinha. Homen
olhos com dificuldade. O teto do meu quarto -
to de Sofia mostrava uma irritação mal disfarçada d
rmecida acordou
", perguntou Sofia, mas
de vertigem me forçou a deitar
um ar de superioridade. "Deixa que eu cuido disso. Provavelmente é só u
a febre. Gabriel mal ti
inha garganta seca. "Eu
do meu protesto. "Gabriel sabe o que
le a abriu na minha cama, revelando alguns frascos e seringas. Ele não
inga. Ele preparou a injeção com uma falta de cuidado
tentei de novo, tentan
rou meu ombro, me prendendo no colchão. Sua for
ilhavam. Ele não estava tentando me ajudar, esta
ó um pouquinho",
m um algodão de forma brusca e, sem
que qualquer injeção que eu já tinha tomado. Senti o líquido frio
riel, retirando a agulha de forma desajeit
Nossa, sua pele é dura
Gabriel, pegando a mão dele com uma preocupaç
isse ela, massageando os dedos dele. "Esse i
ar. A indiferença dela era mais dolorosa do que a agulha. Ela estava mais preocupada com o
z ainda guardasse por ela, a memória da mulher por quem um dia eu pensei ter me apaixon
rou para mim. Ela tentou colocar a mão na minh
do agora?", ela perguntou
minha pele, eu me encolhi com uma r
sse. As palavras saír
genuína passou por seus olhos. Foi a pri
eocupação desaparecendo, substi
sa?", el
aço em chamas, o coração gelado. Eu não tinha mais nada a diz