estar, um som claro e cortante que se mi
de couro branco, aninhada n
stas, possessiva, enquanto os lá
ar uma fileira de encadernações que nunca eram tocadas. Eu
, sem sequer virar a c
mas carregada de uma
, So
nós. E traga alguns daquele
som arrogante que me
ssim?", perguntou ele, a boca
ugar dele", r
ra não deixar a raiva transparecer. Peguei a garrafa gelada da adega e a
eles, um outro casal, haviam chegado e agora assistiam à
Ela pegou uma taça sem me olh
e ela, a palavra "querido
sem saber se es
ela de vidro, que ia do chão ao teto e dava para o jardim e
", disse ela, como se a idei
u seu olhar e
com essa
virou para mim, seus olhos brilhando com malícia
ueno grupo. A chuva batia c
, a voz mais baixa
do carro na mesinha de centro e as jogou na minha direção. Elas caíram no
iram, um som aba
tá chovend
de açúcar, é? Anda logo
s do chão, sentindo os olhares de todos queimando em minhas cos
minhei em dir
ndos, minha camisa e calça estavam completamente enchar
na mão, como se estivessem assistindo a um espetáculo. Sofia estava no
xampu para carros. Cada movimento era lento,
espuma se misturava com a água da chuva, escorrendo pelo me
es, mesmo através do vidro e
nsamento me manteve de pé. Um único pensam
an
no, de humilhações diárias, de noites em que eu dormia no quarto de hóspedes enquanto ouvia os sons dela com
achavam que eu tinha me casado por amor com uma m
o estava q
. Eu podia suport
minha direção, um brinde zombeteiro. Gabriel
mim, distorcida pelo vento. "Parece um cachorr
Sofia foi
se ela. "Mas pelo menos
da escorria pelo meu rosto, misturando-se a algo que po
lava na minha mente. Am