a vazar pela fresta, venenosas e claras. Eu estava de volta na cama,
rguntou Pedro, a voz baixa e t
Assim que ela tomar, é questão de horas. Ela nunca mais vai pode
matar meu filho. Não bastava roubar minha vida. Eles queriam tirar de mim a pr
cada detalhe com uma frieza calculista. "Para ajudar na recup
m." Sim, eu confiava. Eu entreguei a ele meu coração, minha
não era por compaixão. Era medo. Medo de ser pega. "Matar o b
o. "O Dr. Almeida está no nosso bolso. Ele vai forjar os exames
podia imaginá-los se olhando no c
convicção distorcida. "Eu não ia deixar o filho da Ana, uma mulher que só se importa com seus projetos de a
minha paixão pela arquitetura... para ele, eram apenas um defeit
edro tocou. O som era
amento será feito amanhã. O serviço foi... satisfatór
desl
uele empurrão na escada não foi um acidente, não foi um delírio meu. Foi um ato contratado. Um atentado. Meu marido pagou para que e
trolavelmente, um tremor violento que vinha do fundo da minha alma. Era o choq
rou me amar e proteger, era um monstro. Minh
m. Odiavam o suficiente para matar
, escorrendo pelo meu rosto e molhando o travesseiro. Não eram lágri
stava naquela cama agora era outra. Uma estranha. Uma sobrevivente que acabara de
com essa dor foi te
mais perdão. Só havia a verda
ssidade de sob