ta se
dormia, enrolado em um cobertor azul claro. O rosto de Pedro exibia um s
le disse, sua voz cheia de uma ternura fa
ambor de guerra. Eu olhei para o bebê. Ele era pequeno, o rosto enrugado e rosado. Por um segu
isse Pedro, passando a mão no meu cab
encarar o bebê.
ndida, havia uma marquinha de nascença. Uma p
que Sofia tinha. Exa
ho deles. A prova viva da traição deles estava ali
, a voz tremendo. Tive que atu
u um copo de água e duas pílulas d
ceitou essas vitaminas. Vão te aj
las. O
u. O medo era uma coisa físicpílulas agora", eu disse, a vo
fração de segundo. A máscara de pre
antil. É para o se
, as pílulas na palma da sua mão. O pânico tomou conta de mim. Eu não t
e, tentando parecer a esposa dócil e quebrada que ele esperava. Levei as píl
stava dent
seu rosto. "Boa menina. Agora desc
eguia descansar. Eu sentia o medicamento começando a agir. Uma cólica estranha e profunda começo
ro de mim. Mordi o lábio para não gritar. O suor brotou na minha testa
es. Esta tinha um olhar duro e evitava o meu. Ela trocou m
fio. "Eu estou com muita dor...
uário, depois para mim
rpo passou por um trauma.
te", insisti. "
os olhos da r
ombros. "Vou falar
pela mesma enfermeira. Ele era um homem mais velho, com um
pressionando meu abdôme
a causou um dano interno mais sério do que pensávamos. Houve uma complicação severa no se
mo uma sentença de morte. Pedro se levanto
le disse, atuando para a enferme
rando minha mão. "Meu
a a dor encenada. E tudo o que eu sentia era um ódio frio e
do que eles me tiraram. Pedro, exausto de sua performance, adormeceu profun
minha
o era calculado. Fui até onde a jaqueta dele estava
tela se acendeu, pedindo uma senha. Tentei a data de nosso
a data de nasc
ar desb
undou. Claro.
ar. E não demorou muito para eu encontr